Combinando dados e inteligência artificial, a Saint Paul aposta na ciência da aprendizagem para transformar a jornada de estudos em uma experiência envolvente, adaptada ao ritmo e às necessidades de cada um.
Neste artigo, o professor Adriano Mussa, PhD, explica como insights inovadores estão ajudando nossos estudantes a alcançar resultados extraordinários e explorar o potencial máximo de suas habilidades. Vem conhecer o futuro da educação!
Aqui você encontra:
- O que é ciência da aprendizagem?
- 5 insights sobre ciência da aprendizagem
- 1. O dilema da primeira escolha
- 2. Um novo jeito de fazer MBA
- 3. Quem inspira os novos cursos são os estudantes
- 4. Como a personalidade do aluno afeta a aprendizagem
- 5. Aprender pelo domínio, e não pelo tempo
- Continue sua jornada de aprendizagem
O que é ciência da aprendizagem?
Segundo o professor Adriano Mussa, PhD, "a aprendizagem é, por definição, humana. Como espécie, vamos nos completando ao longo da vida por meio da aprendizagem. Ela requer atenção, interesse, curiosidade, afeto, proximidade, significado. E ainda faz uso da máquina mais complexa que temos conhecimento: o próprio cérebro".
O professor, que também é Diretor Acadêmico e de Inteligência Artificial da Saint Paul, também explica que o caminho para a compreensão está na junção de duas ciências: dados e aprendizagem. Isso porque, ao oferecer uma jornada de aprendizagem de qualidade, o estudante se engaja e, ao aprender (cada um da sua maneira), gera dados.
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Se bem trabalhados por machine learning, esses dados melhoram a jornada de aprendizagem - que, por sua vez, melhora a experiência do aluno. Ou seja, cria-se um ciclo virtuoso centralizado no aluno, buscando padrões e diferenças.
A ciência da aprendizagem, portanto, complementa a análise, sendo responsável por entender os porquês de determinados padrões ou diferenças, sugerindo melhorias na jornada. "A combinação das duas ciências é muito interessante nessa compreensão", completa o professor.
5 insights sobre ciência da aprendizagem
1. O dilema da primeira escolha
A partir da plataforma de cursos online da Saint Paul, que utiliza a metodologia Onlearning, podemos observar um 'efeito Netflix'. Sabe quando você senta no sofá para dar play em um filme, mas depois de horas explorando todas as opções, acaba desistindo?
Mussa explica que isso acontece porque escolher um significa abrir mão de todas as outras possibilidades - e o peso de uma decisão errada é muito alto. "Se isso é relevante na procura de um filme, imagine o efeito disso na busca de um programa de aprendizagem".
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Através dos dados, percebeu-se que, se a escolha do curso não acontecer dentro dos primeiros 23 dias na plataforma, as chances de evasão aumentam sensivelmente. Diante disso, a melhor solução encontrada foi desenhar trilhas com o objetivo de inspirar o estudante a seguir um caminho que fizesse sentido.
"Aprendemos que é possível juntar os objetivos dos estudantes com a curadoria da escola".
2. Um novo jeito de fazer MBA
Imagine que você está encarando um desafio em seu trabalho e necessita aprofundar em um novo assunto. Você tem a possibilidade de fazer um curso sobre esse tema e de aproveitar esse conhecimento para o seu diploma de MBA? Na nossa plataforma de cursos online, isso é possível.
O relatório confirmou que o nosso modelo de MBA é altamente efetivo e bidirecional por atender às necessidades reais de cada estudante.
3. Quem inspira os novos cursos são os estudantes
De 60 cursos disponíveis no lançamento da plataforma em 2017, hoje esse número chegou a mais de 300, ampliando as possibilidades de escolha. Mas a busca por novos conteúdos não foi feita a partir dos professores. Com dados, foi feito o caminho contrário, deixando que os estudantes nos mostrassem para onde queriam seguir.
"Os dados nos mostraram a demanda por saber mais sobre metodologias ágeis. Então, construímos um curso muito bom sobre o assunto e, em três meses, ele já está entre os com maior número de certificados gerados", exemplificou Mussa.
4. Como a personalidade do aluno afeta a aprendizagem
Na Saint Paul, identificamos traços de personalidade para, com o uso de Inteligência Artificial, proporcionar uma aprendizagem personalizada. Dessa forma, verificou-se que estudantes extrovertidos possuíam 2,2 pontos a menos nos resultados de provas e trabalhos do que os introvertidos.
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"Começamos a testar propostas para que o extrovertido tivesse melhores resultados, oferecendo, por exemplo, atividades participativas, onde é possível explorar a extroversão. Passado um ano, hoje não existe mais diferença de aprendizagem entre pessoas extrovertidas e introvertidas".
5. Aprender pelo domínio, e não pelo tempo
Se cada um estuda no seu próprio ritmo, não faz sentido medir a aprendizagem pela velocidade, mas sim pelo domínio do conhecimento. "Não existe tempo médio para aprender. Se comprovado o domínio, não existe diferença entre quem aprendeu primeiro ou depois", explica o professor.
Continue sua jornada de aprendizagem
Quer saber mais sobre os insights e recomendações dos especialistas da Saint Paul quando falamos em aprendizagem? Assista a transmissão completa do evento que, além do professor Mussa, contou com o professor José Cláudio Securato, PhD, que é idealizador e CEO da Escola de Negócios.
➡️ Você também pode fazer o download do relatório completo clicando aqui.
Além disso, você pode explorar todos os cursos que citamos anteriormente na plataforma de cursos online da Saint Paul e ainda conhecer nossos programas de educação executiva para dar o próximo passo na sua carreira!