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A Revolução no Marketing: IA Generativa e Personas Sintéticas
#TransformaçãoDigital

A Revolução no Marketing: IA Generativa e Personas Sintéticas

A Revolução no Marketing: IA Generativa e Personas Sintéticas
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No cenário dinâmico da tecnologia, a Inteligência Artificial (IA) tem se destacado como uma força transformadora, especialmente no campo da IA Generativa. Uma pesquisa recente da RD Station revela que 55% dos profissionais de Marketing já utilizam a IA em seu dia a dia, evidenciando a crescente adoção dessa tecnologia.

Recentemente, recebemos na Saint Paul Escola de Negócios o evento “Marketing, IA Generativa e Personas Sintéticas: O Futuro do Marketing e Branding com a criação de Personas Sintéticas para a tomada de decisão”, com a presença de Alex Espinosa, Sócio e Head de Estratégia, Inovação e Pesquisa da CBA B+G e Luis Bartolomei, Founder, Managing Partner e CEO da CBA B+G. A aula de abertura ficou por conta de Adriano Mussa, Ph.D, Sócio, Reitor e Diretor Acadêmico e de IA da Saint Paul, e a abertura foi de Ana Paula Zamper, Diretora do Programa de Inteligência Artificial para C-Levels, CEOs, Conselheiros e Acionistas da Saint Paul.; Os participantes trouxeram insights valiosos sobre a evolução e aplicação da IA Generativa e das Personas Sintéticas.

Desvendando a IA Generativa

Adriano Mussa abriu o evento com uma apresentação elucidativa sobre os conceitos fundamentais da IA. Ele detalhou como os algoritmos preditivos e os modelos de linguagem de grande escala (LLMs), como o ChatGPT, estão moldando o futuro da tecnologia. Ele destacou (com base no gráfico de hype realizado pela consultoria Gartner) que a IA Generativa está atualmente no pico das expectativas infladas, um ponto em que o hype em torno da tecnologia é alto, mas ainda faltam casos de uso concretos para que ela atinja o platô de produtividade. Além disso, ele salientou que a “Engenharia de Prompt” não deve ser tratada como uma profissão, mas sim como uma competência essencial para o futuro.

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Ciclo do Hype da Inteligência Artificial. Fonte: Gartner.

Personas Sintéticas: A Nova Fronteira

Em seguida, Alex Espinosa introduziu o conceito de Personas Sintéticas, explicando sua evolução em cinco níveis distintos:

  1. Recriação de uma pessoa para simular comportamentos e preferências: Neste estágio, a tecnologia é usada para criar uma réplica digital de um indivíduo, capaz de imitar suas ações e escolhas.
  2. Recriação baseada em informações da empresa para testar cenários de negócios: Aqui, as personas são ajustadas com dados empresariais, permitindo simulações específicas de negócios.
  3. Simulação de múltiplos cenários com diferentes perspectivas: Este nível envolve a criação de várias personas, cada uma representando uma visão diferente dentro de um ecossistema.
  4. Agentes sintéticos autônomos com memória e ferramentas: As personas sintéticas evoluem para agentes capazes de operar de forma independente, equipados com memória e ferramentas para execução de tarefas.
  5. Agentes de marca de IA: O estágio final é a criação de agentes que representam marcas, interagindo de forma autônoma com assistentes pessoais de IA.

Discussão e Reflexão

O evento foi seguido por uma sessão de perguntas e respostas, com a participação de Luis Bartolomei, que também é alumni do programa SEER da Saint Paul. Durante esta sessão, diversos tópicos cruciais foram abordados, incluindo privacidade de dados, onde se discutiu a importância de proteger informações pessoais em um mundo cada vez mais digitalizado. Vieses algorítmicos também foram tema central, ressaltando a necessidade de desenvolver sistemas que sejam justos e imparciais. Questões de autoria e direitos autorais foram levantadas, especialmente no contexto de criações geradas por IA, assim como a importância de garantir representatividade e inclusão em modelos e aplicações de IA. Por fim, Luis enfatizou o papel essencial dos humanos na curadoria das soluções geradas pela IA, destacando que a supervisão humana é fundamental para garantir que os resultados sejam éticos e alinhados com os valores da sociedade.

Concluímos que, embora a IA Generativa seja uma ferramenta poderosa, sua aplicação deve ser pautada pela ética e transparência. A combinação entre a Inteligência Artificial e a criatividade humana é essencial para solucionar problemas complexos de maneira inovadora. Os humanos continuarão a desempenhar um papel crucial na curadoria e refinamento das soluções geradas pela IA, garantindo que estas sejam não apenas eficientes, mas também responsáveis e inclusivas.

O evento realizado faz parte de encontros exclusivos da comunidade do Programa de Inteligência Artificial para C-Levels, CEOs, Conselheiros e Acionistas. Para saber mais sobre o curso clique aqui.

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