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Gestão

Você tem o que é preciso para ser um líder na Era Digital?

Fazer a migração de uma organização tradicional para uma da Nova Economia, não é uma tarefa fácil, mas conseguir transformar uma empresa que sempre operou de maneira tradicional para um mindset digital pode ser ainda mais desafiador. 

Quando falamos em empresas bem-sucedidas em seus ramos e que talvez estejam no mercado há décadas, ou quem sabe séculos, conseguimos notar que há muitos padrões, estruturas e processos que as levaram ao seu status atual, e arriscar tudo o que foi conquistado ao reinventar a maneira como opera, pode gerar estranhamento e receio naqueles que estão acostumados com o modus operandi. 

Em todos os níveis de uma empresa, é comum ouvir que é assim que as coisas funcionam por aqui quando um novato chega com ideias e propostas que fujam da maneira como as coisas são feitas, e este pode ser um dos principais empecilhos para que inovações sejam pensadas e, principalmente, implementadas. 

A liderança disruptiva não leva em consideração cargos, tempo de casa, status ou politicagens, e sim o que realmente pode ser agregado para uma discussão, talvez a experiência de vida de um estagiário seja mais relevante para uma nova política ou produto, do que a opinião do CEO sobre um assunto com o qual não tem familiaridade. 

Promover um ambiente realmente seguro, onde todas as pessoas podem utilizar suas vozes e que sejam integradas nos processos decisórios e criativos das organizações é uma das características essenciais para obter sucesso neste novo mundo que se configura. 

Saber abrir mão da disciplina imposta para o senso de responsabilidade individual de cada colaborador é imprescindível em um cenário que se torna cada vez mais fluído, remoto, diverso e onde o comando e controle se torna cada vez mais distante. Claro, a pandemia forçou a todos uma nova cultura de home-office e todos tiveram que se adaptar e muitas vezes a falta de visão do que os liderados estão fazendo durante 100% de seu tempo pode, para muitos, ser angustiante, mas com certeza abriu portas para que muitas ideias saíssem do papel e que a criatividade fluísse melhor. Em algum momento a realidade deve mudar, mas não voltaremos ao mundo anterior, ele já se tornou impraticável. E no mundo digital, a realidade já é assim há tempos, com equipes multidisciplinares que nem sempre estão fisicamente juntas, muitas vezes atuando de diferentes países, e agregando ainda mais pontos de vistas para chegar a uma solução. 

Outro ensinamento que o mundo digital nos traz é que é necessário reinventar as rotas constantemente, tudo acontece na velocidade da luz e planejamentos e projetos feitos à longo prazo acabam perdendo cada vez mais sua força em um mundo tão rápido e com quantidades massivas de dados que nos apontam diferentes direções a cada momento. “Playing safe” não é mais uma alternativa, porque mesmo empresas tradicionais precisarão lidar com uma concorrência inesperada e rápida, e precisarão conseguir quebrar muitos processos para conseguir reagir rapidamente aos ataques, ao invés de ficar como um navio lento e robusto que não consegue desviar de um iceberg a tempo. E isso, não é apenas nas organizações, nenhuma carreira conseguirá permanecer na zona de conforto, se reinventar e se reinventar constantemente é imperativo para acompanhar este novo mundo. Dessa maneira, é preciso aprender a aprender, mais do que nunca precisaremos estar sempre atentos a novos skills e ter as rédeas de nossa própria aprendizagem ao longo da vida. 

Na teoria tudo parece fácil e interessante, mas na prática se reinventar não é tão simples assim, mesmo que apenas na esfera individual. Porque mudar seu estilo de liderança, passa também por uma transformação pessoal, de mindset e muitas vezes de enxergar que apesar do time estar ganhando agora, isso não é garantia de que ele irá ganhar a partida. 

Assista na íntegra o evento “A migração para o lado digital da força: quais os desafios dos executivos que cruzam a fronteira entre empresas tradicionais para as da Nova Economia?” com José Roberto Securato Júnior, CFO do Digio e Fernando Poletti, Diretor de Operações da CERC, promovido por nosso programa Leading Digital Reinvention (LDR) em parceria com a IBM. O programa LDR foi desenhado para ajudar as altas lideranças das organizações a se prepararem de maneira aprofundada para a transformação digital com base em três pilares: tecnologias disruptivas, estratégias disruptivas e liderança disruptiva. 

Artigo escrito pela equipe de Marketing da Saint Paul Escola de Negócios com base no evento “A migração para o lado digital da força: quais os desafios dos executivos que cruzam a fronteira entre empresas tradicionais para as da Nova Economia?” com José Roberto Securato Júnior, CFO do Digio e Fernando Poletti, Diretor de Operações da CERC

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