<img height="1" width="1" style="display:none;" alt="" src="https://px.ads.linkedin.com/collect/?pid=1673252&amp;fmt=gif">
Gestão

Sua organização é realmente data driven?

Quando falamos de transformação digital, há sempre um buzz muito grande em torno de algumas palavras e tecnologias, que muitos rapidamente dizem ter adotado e fazerem parte de suas estratégias, mas poucas organizações de fato vivem de maneira completa e aprofundada o uso destas tecnologias. 

Quando perguntadas, grande parte das organizações afirmam ser orientadas a dados ou em utilizar inteligência artificial em suas operações, o que no geral acaba sendo utilizar dashboards de sistemas diferentes para cada área e chatbots de atendimento, sem de fato usar toda a potencialidade que a integração de dados pode gerar para o seu negócio. 

Para uma empresa ser realmente data driven é necessário que todos os dados conversem entre si, cruzando informações de todas as áreas da empresa para fornecer insights preciosos que nós humanos não conseguiríamos captar, ou que ao menos demoraríamos muito tempo para perceber, ainda assim, deixando de fora muitas informações. 

Um outro ponto é garantir que todas as pessoas, ou grande parte, da organização tenham de fato acesso a esses dados, entendendo a linguagem apresentada e com um mindset que os permite criar, inovar e procurar informações que agreguem valor aos negócios. 

Quantas pessoas de sua equipe tem acesso aos dados em sua forma mais pura, isto é, não nos dashboards que são preparados por um profissional de inteligência das áreas? Quantas pessoas conseguem perceber que há algo mais por trás dos dados do que apenas o que há de mais superficial e buscar comportamentos e padrões que podem ser afetados pelos mais diversos fatores externos?

Em um evento com Diego Barreto, CFO e VP de Estratégia do iFood, ele relata que para trabalhar em sua empresa todas as pessoas precisam se qualificar em SQL, faz parte do onboarding, afinal não é possível trabalhar em um lugar sem entender a língua comum entre todos eles. Isso permite que a empresa de fato tenha uma orientação a dados e que todos consigam investigar e criar suas próprias análises, trazendo para a mesa um debate mais rico e propiciando visões mais estratégicas e assertivas do negócio, deixando para trás tarefas repetitivas que possam contar com o uso de novas tecnologias e realmente agregando valor para a organização. 

E você, realmente já mudou seu mindset para pensar em modelos de como inovar sua carreira e sua organização, focando em uma verdadeira transformação digital ou ainda está tentando compreender esse novo mundo que se configura? Como você está se preparando para o futuro do trabalho e preparando sua equipe para um novo modelo que cada dia mais está deixando de ser exclusivo de empresas de inovação do Vale do Silício e se tornando realidade por meio de novos entrantes ou da transformação de empresas tradicionais?

Assista na íntegra o evento Case iFood: Por dentro de uma empresa liderada pela inteligência artificial com Diego Barreto – CFO e VP de Estratégia iFood, promovido por nosso programa Leading Digital Reinvention (LDR) em parceria com a IBM. O programa LDR foi desenhado para ajudar as altas lideranças das organizações a se prepararem de maneira aprofundada para a transformação digital com base em três pilares: tecnologias disruptivas, estratégias disruptivas e liderança disruptiva. 

Artigo escrito pela equipe de Marketing da Saint Paul Escola de Negócios com base no evento Case iFood: Por dentro de uma empresa liderada pela inteligência artificial com Diego Barreto – CFO e VP de Estratégia iFood

Conheça nossos cursos:

Assine a nossa Newsletter

Saint Paul