A gestão estratégica está relacionada diretamente com a condução do líder nos negócios, além das suas atividades rotineiras.
É importante que o executivo possa observar e interpretar o desenvolvimento do mercado em que atua, como as mudanças na sociedade, na cultura e na economia, para assim conduzir a empresa de acordo com a visão macro do ambiente.
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Embora na teoria esse passo seja simples, na prática não é bem assim. Isso porque a rotina diária de gestão do negócio é árdua e desafiadora. Os líderes “apagam incêndios” o tempo todo e nem sempre conseguem se dedicar a analisar fatores influenciadores externos.
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Para aumentar a competitividade da empresa e ter uma gestão estratégica eficiente, o ideal é que ele encontre um equilíbrio entre gerenciar a rotina diária e ter a visão microscópica da empresa e do macroambiente.
Um dos motivos pelos quais muitas empresas quebram é por conta da falta de compreensão do cenário exterior.
O líder que não vislumbra um cenário econômico porque não percebeu a existência de uma nova tecnologia ou de um modelo de negócios (business model), deve se tornar obsoleto e prejudicar o desempenho da organização, além de comprometer a eficácia da sua gestão.
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Associar a gestão estratégica à liderança é fundamental para o bom desempenho do negócio. Para alcançar isso, recomenda-se que o gestor se apoie em métodos de gestão como os painéis indicadores de resultados, como o BSC (Balanced Scorecard).
Assim, à medida que ele conduz os medidores de performance, a organização começa a olhar para a estratégia consistente e demonstrar os resultados que precisam ser atingidos, avaliando a eficiência dos caminhos que a empresa vem adotando para se tornar mais competitiva no mercado.
Associar gestão estratégica, competitividade e liderança no modelo de gestão é a melhor maneira de formar uma conexão única para conduzir a empresa ao sucesso. Isso porque esses pilares não fazem sentido separadamente dentro do negócio. Não existe liderança sem estratégia e nem competitividade sem gestão.
É preciso ter uma visão sistêmica do negócio, construir a visão estratégica e compartilhar com as equipes esse direcionamento. Provocar a sinergia de todos rumo a um único direcionamento é um dos segredos para ter bons resultados.
O líder deve assumir para si a responsabilidade de unir esses três pilares na sua gestão. Ele deve saber que não é um “entregador” de resultados de curto prazo e, por isso, precisa ganhar elementos de flexibilidade que lhe permitam ser mais assertivos nas estratégias competitivas.
Outro ponto fundamental é o executivo ter em mente que associando liderança, gestão e competitividade, ele promove uma consciência estratégica em toda a equipe, especialmente nos principais executivos em sua volta.
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A comunicação é fator chave para conseguir implementar a visão compartilhada dos objetivos estratégicos na sua empresa. As pessoas internalizam o que ouvem. Por isso, é importante que em cada reunião sejam repetidas as principais mensagens.
A partir do momento que o executivo exerce seu papel de liderança e consegue envolver toda a equipe para caminhar na mesma direção, automaticamente, ele está aumentando a competitividade da empresa e implementando um processo de gestão assertivo para o sucesso da empresa.
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