Além de bater metas, manter o cliente satisfeito e a equipe motivada, também faz parte do papel do líder prever conflitos internos e agir assertivamente para que isso não traga problemas para a empresa.
Para isso, é fundamental que o líder esteja por dentro de todos os processos da sua equipe e saiba as funções que estão sendo executadas por cada colaborador.
Quando se fala de um gerenciamento de projeto, por exemplo, é comum que o funcionário interaja com diferentes perfis profissionais, independentemente da posição e cargo. E essa é mais uma razão para o líder estar ciente do trabalho que vem sendo desenvolvido pela sua equipe.
Qual o papel do líder na gestão de conflitos?
Entretanto, em algumas situações, os conflitos acontecem entre as pessoas e logo se instaura um clima organizacional pesado no ambiente.
Caso isso aconteça, o líder deve assumir um papel mediador da situação e procurar entender o que está acontecendo. É imprescindível que ele não tome partido por nenhuma área ou profissional e se mantenha neutro, com o objetivo de restabelecer a convivência saudável dentro da empresa.
Seu papel deve ser de facilitador das relações em prol da obtenção dos objetivos estratégicos da empresa.
A troca de função ou a troca de setor devem ser previstas somente em último caso. Assim, como a realocação do profissional. Antes de se adotar essa alternativa é preciso avaliar se o profissional está exercendo uma função que não é seu maior potencial. Caso isso ocorra, trocá-lo de função é uma boa decisão. Mas a troca simplesmente por conta do conflito pode soar como punição e impactar diretamente na sua produtividade.
Para que ocorra um intercâmbio de setor é preciso que a regra tenha sido preestabelecida entre todos, tanto com a pessoa envolvida como com o profissional que vai recebê-la na nova função.
Do contrário, a melhor escolha é sempre tentar resolver os conflitos amistosamente, com o direcionamento estratégico do líder para promover um bom ambiente organizacional.